segunda-feira, 25 de abril de 2011


Nessa semana iremos apreender como zuar um santista

Pergunta = QUAL MENOR OCEANO DO MUNDO ?
Resposta = A CAMISA DO SANTOS QUE SO KABE UMA BALEIA

HIINO DO SANTOS !

Agora perde a bola, é o Santos
O Santos que nunca é campeão
Horroroso Alvinegro Cagando
A Peixaria tá sofrendo esse ano
Santos,
Perdendo sempre santos
Pro Tricolor ou pro Timão
Sofra onde jogar
Perder ou Empatar
Nunca mais é campeão!

Piadas Da semana

Você sabia que o Parque Antártica é o maior estádio do mundo? R: Isso porque o Palmeiras demorou 17 anos para dar a volta olímpica!

domingo, 24 de abril de 2011

São Paulo despacha a Portuguesa e pegará o Santos na semifinal paulista

Tricolor joga para o gasto e supera a Lusa por 2 a 0 com gols de Ilsinho e Dagoberto. Na defesa, Rogério Ceni brilha com defesas importantes

por Adilson Barros e Carlos Augusto Ferrari
O São Paulo não foi brilhante. Longe disso. Chegou até a passar dificuldades em vários lances. No entanto, fez prevalecer sua melhor qualidade técnica sobre a Portuguesa, neste domingo à tarde, na Arena Barueri. Venceu por 2 a 0 e fará a semifinal do Paulistão com o Santos, no próximo final de semana. A Lusa, na base da vontade, tentou se igualar, mas sofreu demais com a falta de qualidade de seus jogadores de frente e ficou no caminho.
Ilsinho e Dagoberto marcaram os gols do Tricolor. O clássico San-São deverá ser disputado no sábado, pois o Peixe precisa viajar para o México onde, na terça-feira seguinte, enfrentará o América-MEX pelas oitavas de final da Taça Libertadores da América. Como teve melhor campanha na primeira fase a equipe são-paulina será mandante, jogando no Morumbi.
Lusa endurece, mas Ilsinho resolve
Isinho do São Paulo comemora gol contra Portuguesa (Foto: Vipcom)Ilsinho comemora o primeiro gol (Vipcomm)
A Portuguesa bem que tentou endurecer. Começou o jogo bem posicionada, marcando bem no meio de campo e construindo jogadas pelo lado direito, com Henrique combinando lances com Marcos Pimentel. Com a bola no pé, a Lusa tinha três jogadores à frente - Henrique, Jael e Luis Ricardo - abrindo a zaga são-paulina.
Faltava, porém, maior capricho no passe final e mais movimentação. Embora rondasse a área tricolor, a Portuguesa não conseguia ameaçar Rogério Ceni. O São Paulo, sem coordenação, só chegava em jogadas de bola parada. E foi exatamente assim que criou o primeiro lance de perigo da partida. Aos 25, Dagoberto cobrou falta da esquerda. Miranda subiu e desviou. A bola passou raspando a trave direita. Imediatamente após esse lance, a Lusa conseguiu, enfim, assustar o Rogério Ceni. Marco Antônio chutou de fora. O goleiro bateu roupa, mas se recuperou a tempo de pegar a bola antes que Jael chegasse.
Quando começava a ser abatido por uma certa preguiça, o São Paulo teve uma mãozinha do acaso. Aos 29, Rodrigo Souto, com dores, pediu para sair. O técnico Paulo César Carpegiani escolheu o atacante Henrique para substituir o volante. A mudança tática acordou o Tricolor. Com mais um jogador de frente, o time do Morumbi passou a criar jogadas com toques rápidos, bola no chão. Ilsinho e Marlos, em constante movimentação, abriam a linha de volantes da Lusa. Dagoberto também ajudava a confundir a zaga, com bastante velocidade. Dessa forma, o gol não tardou a sair. Aos 40, Marlos achou Jean entrando sozinho pela direita. O lateral foi à linha de fundo e acertou um belo cruzamento para Ilsinho, que escorou com força, de cabeça, matando o goleiro Weverton.
A Portuguesa não se abateu. Embora já não tivesse mais tanto a bola como nos primeiros minutos, ainda conseguiu dar outro susto nos são-paulinos quando, aos 44, Ferdinando recebeu passe de Marco Antônio e encheu o pé. O tiro, da entrada da área, saiu tão forte que Rogério espalmou para a frente. A zaga tricolor acabou afastando o perigo.
Dagoberto São Paulo x Portuguesa (Foto: Ag. Estado)Dagoberto, autor do segundo gol, disputa lance com o zagueiro Domingos (Agência Estado)
O São Paulo voltou meio sonolento para o segundo tempo. Parecia estar satisfeito com o 1 a 0. Passou a priorizar o toque curto, mais de lado, sem aprofundar jogadas. Quase pagou um preço muito caro por seu desinteresse. Aos 29, em cobrança de escanteio da esquerda, Luis Ricardo subiu no primeiro pau e desviou de cabeça. Rogério Ceni operou um milagre espalmando a bola. O lance acordou a Lusa, que, até então, havia sido um time burocrático, lento, sem um pingo de criatividade.
Após essa defesa do goleiro são-paulino, a Portuguesa começou a acreditar que era possível jogar de igual para igual. Aos 33, Ferdinando entrou pela meia esquerda e chutou rasteiro. Ceni defendeu novamente. No entanto, não dava para a Lusa se igualar à equipe são-paulina.
Quando o Tricolor parecia morto, um contra-ataque mortal. Aos 35, Ilsinho arrancou pela direita. À sua frente, nenhum marcador. Ele foi até a linha de fundo e cruzou para Dagoberto, que entrava sozinho pelo meio. O atacante, de chapa, pé direito, jogou a bola no canto direito. Ela ainda bateu na trave antes de morrer nas redes da Lusa. Estava resolvida a questão.
SÃO PAULO 2 X 0 PORTUGUESA
Rogério Ceni, Jean, Rhodolfo, Miranda e Juan; Carlinhos Paraíba, Rodrigo Souto (Henrique), Casemiro e Ilsinho (Cléber Santana); Dagoberto e Marlos (Luiz Eduardo) Weverton, Marcos Pimentel, Domingos, Mauricio e Ademir Sopa (Ronaldo); Ferdinando, Guilherme, Marco Antônio (Rafael Silva) e Henrique (Ananias); Luis Ricardo e Jael
Técnico: Paulo César Carpegiani. Técnico: Jorginho.
Gols: Ilsinho, 40 minutos do primeiro tempo; Dagoberto, 35 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Rhodolfo (São Paulo), Marco Antônio, Maurício, Domingos (Portuguesa)
Data: 24/04/2011. Local: Arena Barueri. Árbitro: Aurélio Sant'anna Martins. Auxiliares: Reinaldo Rodrigues dos Santos e Marco Antonio de Andrade Motta Junior. Público: 11.134 pagantes. Renda: R$ 287.118,00

Coritiba bate maior rival, garante bi estadual e recorde de vitórias

Coxa bate Furacão por 3 a 0, conquista título paranaense por antecipação e iguala marca de 21 vitórias seguidas do Palmeiras

por Luciano Balarotti
Bill gol Coritiba (Foto: Ag. Estado)Bill foi decisivo para conquista com dois gols
(Foto: Ag. Estado)
Pressionado no início do jogo, o Coritiba fez história ao vencer o Atlético-PR, por 3 a 0, em plena Arena da Baixada, sagrando-se bicampeão estadual. O resultado, além do título, fez o Coxa igualar o recorde nacional de vitórias consecutivas. Vencedor nas últimas 21 partidas que disputou, a equipe paranaense empatou com o Palmeiras, que atingiu esta marca em 1996.
A dupla conquista no estádio do maior rival coroa a campanha quase perfeita do Coritiba em 2011. Ao longo do ano, contando o Campeonato Paranaense e a Copa do Brasil, o time venceu 24 partidas e empatou outras duas, permanecendo invicto.
Como já havia ganho o primeiro turno da competição, o Coxa garantiu o título antecipado ao vencer também o returno. Faltando uma rodada para o encerramento desta segunda fase, o time tem oito pontos de vantagem sobre o Atlético, o vice-líder, e não pode mais ser alcançado. Como venceu os dois turnos, eliminou a necessidade da final do campeonato.
Com a taça estadual em suas mãos, O Coxa volta a jogar na quinta-feira, às 19h30m, contra o Caxias-RS, fora de casa. Jogo em que pode até perder por três gols de diferença para garantir vaga nas quartas-de-final da Copa do Brasil, diante do Palmeiras.
O Atlético, já classificado para a mesma fase da competição nacional, terá a semana livre para treinar para o último compromisso pelo estadual, contra o Rio Branco, em Paranaguá.

Pressão atleticana, expulsão e gols do Coxa no primeiro tempo
O jogo começou bastante movimentado, com o Atlético tomando a iniciativa e partindo para o abafa. As primeiras chances de cada time foram com Paulo Baier e Bill, mas ambos estavam impedidos nas jogadas. Robston teve chance aos seis minutos, mas chutou muito por cima após cobrança de escanteio.
Com sete minutos, Manoel deu uma cotovelada em Bill e foi expulso, deixando o Furacão com um a menos já no início do jogo.
Mesmo com a desvantagem numérica, o Atlético quase abriu o marcador aos dez minutos, em cruzamento rasteiro de Paulinho que cruzou toda a pequena área sem que nenhum atacante a alcançasse.
Aos 12, Paulo Baier bateu falta próxima ao bico da área, por cima do gol. Cinco minutos depois, o meia repetiu o lance, batendo um pouco mais perto do travessão, mas sem maior perigo para Edson Bastos. Neste momento, Branquinho já havia pendurado Léo Gago e Jonas com cartões amarelos.
Com o Furacão partindo para cima e o Coxa armado para contra-atacar, o gol parecia der questão de tempo. Davi quase marcou aos 18, em chute de longe que passou rente ao travessão. No lance seguinte, Branquinho recebeu dentro da área e concluiu com perigo, à direita de Edson Bastos.
O jogo pegou fogo mesmo a partir dos 29 minutos. Primeiro foi Guerrón que cabeceou colocado para boa defesa de Edson Bastos. Em seguida, Marcos Aurélio cruzou e a zaga atleticana impediu a cabeçada de Bill quase em cima da linha. Se perdeu esta chance, o artilheiro não desperdiçou a seguinte. Após cobrança de escanteio, Pereira cabeceia no ângulo, Renan Rocha faz excelente defesa, mas a bola sobra para Bill marcar, com um leve toque de cabeça, aos 31 minutos.
O Coxa quase definiu a partida quatro minutos depois, em cruzamento de Marcos Aurélio que Davi bateu de sem-pulo, exigindo mais uma boa intervenção de Renan Rocha. Marcos Aurélio deixou o campo contundido antes de ver seu time abrir dois gols de vantagem. Folga que veio em chute de longe, até despretensioso de Bill, que bateu no pé da trave esquerda do goleiro atleticano antes de balançar a rede. Era o prenúncio do bicampeonato alviverde, aos 44 minutos.
Segundo tempo para cumprir tabela
Com o jogo e o campeonato praticamente decididos, o Atlético voltou para a etapa final com Jenison e Lucas nas vagas de Branquinho e Guerrón. E criou a primeira chance de gol, em chute de Paulinho que passou á esquerda de Edson Bastos, aos oito minutos. Paulo Baier teve boa oportunidade em falta próxima à área, mas bateu na barreira.
Sempre no contra-ataque, o Coxa quase chegou ao terceiro gol aos 14. Mas Rafinha tentou servir Bill, ao invés de encobrir Renan Rocha, e viu o atacante dar uma joelhada na bola, batendo para fora com o gol livre à sua frente.
Adaílton e Paulo Baier, em lances muito parecidos, só que em lados contrários da área alviverde, ameaçaram Edson Bastos. Aos 17 minutos, o atacante tabelou com Lucas, pela direita, mas pegou mal na bola na hora de concluir. Aos 20, foi o meia que trocou passes pela esquerda com o mesmo Lucas antes de bater cruzado, rente à trave.
Lucas teve boa chance aos 28 minutos, mas parou em Edson Bastos. Que trabalhou novamente aos 34, em chute cruzado de Madson após boa jogada individual pela esquerda. Neste momento, parte da torcida atleticana já deixava a Arena. E o Coxa procurava valorizar a posse de bola, trocando passes e esperando o tempo passar.
Parecia que nada mais aconteceria, até Leonardo receber ótimo lançamento do goleiro Edson Bastos antes de encobrir, com um toque de classe, o goleiro Renan Rocha, marcando o terceiro, aos 42 minutos.

atlético-pr 0 x 3 Coritiba
Renan Rocha; Fransérgio, Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Robston (Madson), Branquinho (Jenison) e Paulo Baier; Adaílton e Guerrón (Lucas). Edson Bastos; Jonas, Pereira, Emerson e Lucas Mendes; Leandro Donizete (Willian), Léo Gago (Leonardo), Rafinha e Davi; Marcos Aurélio (Tcheco) e Bill.
Técnico: Adilson Batista. Técnico: Marcelo Oliveira.
Gols: Bill, aos 31 e aos 44 minutos do primeiro tempo; Leonardo, aos 42 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Rafael Santos (Atlético); Léo Gago, Jonas, Leandro Donizete, Lucas Mendes  (Coritiba).
Cartão vermelho: Manoel (Atlético).
Data: 24/04/2011. Local: Arena da Baixada, em Curitiba.
Árbitro: Evandro Rogério Roman, auxiliado por Gilson Bento Coutinho e José Amilton Pontarolo.
Público total: 19.132. Público pagante: 17.501. Renda: R$ 354.960,00.

Fla reage, vence Flu nos pênaltis e fica a 90 minutos do título carioca

Rivais empatam em 1 a 1 no tempo normal, mas Rubro-Negro leva a melhor nas cobranças e enfrenta o Vasco na decisão do segundo turno

por GLOBOESPORTE.COM
Pela primeira vez Ronaldinho Gaúcho desfalcou o Flamengo por lesão. Mas mesmo sem seu craque em campo, que foi vetado por causa de uma lesão no joelho esquerdo, o Flamengo mostrou força suficiente para reagir nos 90 minutos e vencer por 5 a 4 nos pênaltis o Fluminense, após empate em 1 a 1 no tempo normal, garantindo presença na final da Taça Rio. Com o triunfo deste domingo, no Engenhão, o Rubro-Negro manteve vivo o sonho de conquistar o segundo turno e, assim, garantir o título do Campeonato Carioca por antecipação, já que foi campeão da Taça Guanabara.
As duas equipes voltam a campo na próxima quarta-feira, por competições diferentes. O Fluminense inicia o duelo das oitavas de final da Libertadores recebendo o Libertad, do Paraguai, no Engenhão. Já o Flamengo vai ao Ceará enfrentar o Horizonte, no jogo de volta das oitavas da Copa do Brasil.
Sob forte chuva, o clássico começou também com os nervos à flor da pele. O clima de tensão era evidente nos dois lados, mas era o Fluminense o time mais perigoso nos minutos iniciais. E foi Rafael Moura quem protagonizou o primeiro lance claro de gol. Depois de um erro de passe de Welinton, o atacante recebeu a bola frente a frente com Felipe, que saiu de carrinho para dividir fora da área. O He-Man caiu, no que o árbitro Péricles Bassols interpretou como simulação. No entanto, o goleiro do Flamengo poderia ter sido expulso, caso fosse marcada uma falta.
Pouco tempo antes, o Flamengo perdeu um de seus principais jogadores. Após um choque com Conca, Léo Moura sentiu o joelho direito e não teve mais condições de seguir em campo. O lateral-direito já é desfalque na partida de volta contra o Horizonte-CE, na próxima quarta-feira, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
Quando o jogo começava a ganhar em emoção, os refletores do Engenhão se apagaram, causando uma paralisação de 11 minutos. Logo quando a partida foi reiniciada, ainda com a luz parcialmente acesa, o goleiro Felipe reclamou de não enxergar direito. Assim, o árbitro Péricles Bassols parou o jogo por mais dez minutos, até que a iluminação fosse totalmente restabelecida.
Thiago Neves gol flamengo (Foto: Ag. Estado)Thiago Neves comemora gol que levou para os pênaltis a semifinal da Taça Rio  (Foto: Ag. Estado)
Com o jogo a todo vapor, o Fluminense tomou as ações do ataque e não demorou para abrir o placar, num lance irregular. Após cobrança de falta na área, Gum subiu e ajeitou para Rafael Moura, que, em posição de impedimento, fez, de cabeça, 1 a 0 para o Tricolor, aos 22 minutos.
A desvantagem criou um clima de nervosismo nos jogadores do Flamengo, que passaram a cometer muitas faltas. O time tricolor respondia, e ao fim do primeiro tempo haviam sido distribuídos seis cartões amarelos – três para cada lado.
Mas passado o susto, o Flamengo conseguiu se ajeitar em campo, apesar dos muitos erros de passe, e equilibrar o clássico. O Fluminense falhava na criação no meio-campo, fazendo com que Fred e Rafael Moura fossem obrigados a recuar para buscar jogo. Quando o Tricolor chutava a gol, o adversário contava com as boas defesas de Felipe.
Flamengo empata no segundo tempo e leva decisão para os pênaltis
Diante da necessidade da vitória, Vanderlei Luxemburgo decidiu queimar suas duas substituições restantes no intervalo. O Flamengo voltou para o segundo tempo com Deivid e Bottinelli no lugar de Wanderley e Fernando, respectivamente. Assim, até o fim da partida não seria mais possível fazer qualquer modificação, caso houvesse uma nova lesão ou algum jogador expulso.
O Fluminense foi o primeiro a criar chances no segundo tempo, obrigando Felipe a uma bela sequência de defesas, ainda nos minutos iniciais. Mas, sem objetividade, o Tricolor perdeu terreno para o Flamengo, que empatou aos 22 minutos. Willians lançou na área, e Thiago Neves subiu mais do que Valencia para, de cabeça, fazer 1 a 1.
Com a qualidade técnica em baixa nos dois lados, Fluminense e Flamengo tentaram, em vão, a vitória. Mas com poucas chances criadas, os 90 minutos terminaram em empate. Assim, a decisão do adversário do Vasco na final da Taça Rio aconteceria nos pênaltis.
Nas cobranças, Deivid, Galhardo e Bottinelli marcaram para o Flamengo, e Fred, Edinho e Conca converteram para o Tricolor. No entanto, Ricardo Berna pegou os chutes de Renato e Thiago Neves, enquanto Felipe defendeu o de Araújo e viu Souza chutar para fora. Na segunda série de cobranças, Gum marcou para o Fluminense, David Braz fez para o Flamengo, mas Felipe pegou o chute de Tartá. Então, Diego Maurício converteu, garantindo o placar de 5 a 4 e a presença na final da Taça Rio, contra o Vasco.
FLUMINENSE 1 (4) X 1 (5) FLAMENGO
Ricardo Berna, Mariano, Gum, Edinho e Julio César (Souza); Valencia, Diguinho, Marquinho (Araújo) e Conca; Rafael Moura (Tartá) e Fred. Felipe, Léo Moura (Galhardo), Welinton, David Braz e Rodrigo Alvim; Willians, Fernando (Bottinelli), Renato e Thiago Neves; Diego Maurício e Wanderley (Deivid).
Técnico: Enderson Moreira. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Gols: Rafael Moura, aos 22 minutos do primeiro tempo; Thiago Neves, aos 22 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Rafael Moura, Mariano, Fred, Julio César, Marquinho (Fluminense); Galhardo, Thiago Neves, Willians, Rodrigo Alvim (Flamengo).
Estádio: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ). Data: 24/04/2011. Árbitro: Péricles Bassols. Auxiliares: Jackson Lourenço Massarra dos Santos e Wagner de Almeida Santos. Público: 20.466 pagantes (23.915 presentes). Renda: R$ 593.415,00.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Spa do Timao

Depois de Ronaldo ficar descançando no CT do corinthias agora e vez do atacante Adriano. Ele se machucou no treino essa semana e vai ficar 5 meses fora.

21/04/2011 07h30 - Atualizado em 21/04/2011 08h54

Clube pede cautela, mas quer Adriano
treinando no campo em três meses

Confira todos os passos do Imperador durante o processo de recuperação

Adriano Corinthians lesão (Foto: Ag. Estado)Adriano ficará cinco meses fora (Foto: Ag. Estado)
Adriano precisará de muita paciência para voltar a jogar. O período de 30 minutos em que o problema no pé esquerdo foi corrigido contrasta com a lenta recuperação para colocar o Imperador em condições de vestir a camisa corintiana pela primeira vez. A esperança, porém, é de que ele inicie os treinamentos com bola em três meses, dependendo depois apenas do condicionamento físico para estrear.
O centroavante terá um feriado de páscoa bastante monótono. Os médicos exigem que ele passe cerca de 15 dias sem pisar no chão para evitar um novo rompimento do local lesionado. Somente depois deste período, já de volta a São Paulo, é que passará para as atividades de fortalecimento com carga reduzida, como exercícios em bicicleta ergométrica e na piscina.
- São 15 dias sem nenhum tipo de movimento. Em seguida, podemos começar o aeróbico. A hidroterapia tem uma utilidade muito grande. Ele pode trabalhar sem trauma – explicou o médico Joaquim Grava.
Com dois meses de recuperação, o Corinthians projeta aumentar gradativamente a intensidade dos exercícios. O jogador já será liberado para fazer caminhadas mais longas e para se movimentar no “transport”, aparelho bastante comum em academias e que reduz o impacto nas articulações. Em seguida, começará a treinar em ritmo maior, principalmente a musculação.

na boca do povo o corinthias virou Spa de jogadores velhos, foi o Ronaldo, Roberto Carlos, so falta ir pra la o Rivaldo "sao paulo", Marcos "Palmeiras" e o Vampeta que inventou de jogar

Conca critica seus compatriotas por briga após o jogo: 'Sinto vergonha'

Argentino do Flu comenta confusão na classificação tricolor, pede paz no futebol e diz que briga foi resultado de algumas provocações

Por Edgard Maciel de Sá Buenos Aires, Argentina
 
Conca passou por uma situação diferente em sua carreira. Pequeno, franzino e de paz, o camisa 11 do Fluminense se viu em meio a uma grande briga após a classificação do Tricolor na Libertadores, graças à vitória por 4 a 2 sobre o Argentinos Juniors, nesta quarta-feira, em Buenos Aires. Entre socos e pontapés, o apoiador soube se defender bem. Mas não deixou de criticar duramente a atitude de seus conterrâneos.- Sinto vergonha. Outro dia um torcedor morreu no jogo entre San Lorenzo e Vélez Sarsfield. Temos de dar o exemplo dentro de campo e isso não foi feito. Assim, muitos outros podem morrer. Até mesmo um jogador. É preciso aprender que o futebol é uma diversão que faz todos felizes, e não uma guerra. Viemos apenas para jogar - disse o jogador, dando sua versão para o acontecimento- A pancadaria não começou hoje. Ela é resultado de muitas pessoas falando coisas erradas antes de a bola rolar.O jogador se referia à declaração do treinador do Argentinos, Pedro Troglio, ao GLOBOESPORTE.COM, no último domingo. Ele afirmou que a cota de milagres do Fluminense estava encerrada, lembrando a fuga da Série B em 2009. Troglio tem histórico de confusões contra o Tricolor. Em 2009, quando dirigia o Cerro Portenõ-PAR, ele também participou de uma pancadaria após ser eliminado no Maracanã 
Jogador fica na Argentina com a família
Diguinho com leve ferimento no rosto
Diguinho com ferimento no rosto (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)Foto: Edgard Maciel / GLOBOESPORTE.COM)
Um dos que sofreram com a violência dos jogadores do Argentinos Juniors foi o volante Diguinho. Ele tinha marcas da batalha na cabeça e no olho direito, este último graças a um soco dado pelo atacante Oberman. Apesar das agressões, Conca não saiu machucado da briga. Ele recebeu a visita de seus familiares no hotel logo após a partida e não voltará nesta quinta-feira com delegação tricolor para o Brasil. O apoiador permanecerá em seu país natal até sexta. Indagado pela imprensa portenha sobre a heróica classificação, Conca disse que não acredita em milagre, e sim em bom futebol.

- Nunca deixei de confiar na classificação. Tenho três anos de Fluminense e conheço bem esse grupo. Era um jogo importante e lutamos até o fim. Disseram que em 2009 conseguimos um milagre. Mas para ganhar só precisamos jogar bem. E, mais uma vez, bastou jogarmos o nosso futebol para vencermos - resumiu.

Sem Conca, a delegação do Fluminense retorna ao Brasil nesta quinta-feira à tarde. Os jogadores se reapresentam na sexta para o início da preparação para a semifinal da Taça Rio, domingo, às 16h (de Brasília), contra o Flamengo, no Engenhão.

Adeus, Copa do Rei

A Copa do Rei não durou muito tempo nas mãos do Real Madrid. Explico.
Logo após a vitória de 1 a 0 sobre o Barcelona (leia a crônica do jogo aqui), o time desfilou em carro aberto nas ruas de Madri para a festa da torcida (150 mil pessoas, segundo o site oficial do clube). Porém, Sergio Ramos não segurou o troféu direito, deixou a taça de 15 quilos cair no meio do trajeto e o ônibus passou por cima.
- A Copa caiu, mas está bem – disse o camisa 4 ao canal “Telemadrid” durante a comemoração.
O acidente aconteceu por volta das 4h da madrugada (horário espanhol, 23h em Brasília), quando o time chegava perto da praça Cibeles, tradicional ponto de comemoração dos torcedores do Real.
Detalhe: o Real não conquistava a Copa do Rei há 18 anos e estava desde agosto de 2008, quando venceu a Supercopa da Espanha, sem vencer nenhum troféu. Esse, no entanto, não vai estar no museu do clube…

Confira dois vídeos com o acidente:


O “legal” é que Sergio Ramos era um dos mais empolgados com o título sobre o maior rival e logo após o término da partida colocou no Twitter uma foto com a taça da Copa do Rei ainda no vestiário.

Flu contraria a matemática mais uma vez e se classifica na Libertadores

Tricolor derrota o Argentinos Juniors por 4 a 2, na Argentina, com gol de Fred, de pênalti, aos 43 do segundo tempo, e avança às oitavas de finalA verdade incontestável é que ninguém ganha da forma como nós ganhamos. 

As vitórias dos outros são simples, quase sem graça (...) As nossas são cardíacas. As dos outros são previsíveis, esquecidas ao apito do primeiro jogo do próximo campeonato, as nossas são inesquecíveis (...) Vão da extrema falta de perspectiva, do máximo sofrimento, da crueldade, ao êxtase, ao épico, ao apoteótico. Tudo junto, quase sem fronteiras entre esses opostos". O texto do dramaturgo tricolor Nelson Rodrigues não poderia descrever melhor a classificação heróica do Fluminense na noite desta quarta-feira, no Estádio Diego Armando Maradona, em Buenos Aires, na Argentina.

O Tricolor correu, lutou e brigou, literalmente, até o fim pela sua classificação para as oitavas de final da Libertadores. E mais uma vez, mostrou que nada é impossível - inclusive ter um pênalti marcado a seu favor, contra os donos da casa, no fim da partida. Em uma de suas melhores atuações no ano, o clube das Laranjeiras derrotou o Argentinos Juniors por 4 a 2 e avançou para as oitavas de final na segunda colocação do Grupo 3, com oito pontos ganhos. A nota triste foi a briga generalizada após a partida.
Contrariando a matemática outra vez, o time de guerreiros mantém vivo sonho de conquistar a América. Na outra partida do grupo, Nacional-URU e América-MEX empataram por 0 a 0 em Montevidéu. Agora, o Tricolor encara o Libertad-PAR, e o primeiro jogo será na próxima quarta-feira, dia 27, no Engenhão.
Mas o clube das Laranjeiras não terá muito tempo para festejar. No domingo, enfrenta o Flamengo, às 16h (de Brasília), no mesmo estádio, pela semifinal da Taça Rio.
Domínio, muitas oportunidades e dois gols
A missão já era complicada. O Fluminense precisava vencer o Argentinos Juniors, fora de casa, e ainda torcer por uma derrota do Nacional-URU diante do América-MEX, em Montevidéu. Em caso de empate, o Tricolor teria de triunfar por dois gols para chegar às oitavas. Momentos antes da decisão, o afastamento de Emerson por indisciplina parecia ser o ponto final de uma participação apagada do atual campeão brasileiro na principal competição sul-americana. A torcida tricolor até xingou o atacante no momento em que o time entrou em campo. Mas ainda faltavam 90 minutos e, quando a bola rolou, os guerreiros mostraram que não desistiriam assim tão facilmente.
Com Rafael Moura formando o ataque titular com Fred, o Fluminense se postava bem no campo de defesa e sempre saía com perigo e objetividade para o ataque. Mais recuado, Valencia formava com Gum e Edinho uma linha de três zagueiros. O domínio do meio-campo dava ao Tricolor total controle sobre a partida. E as chances não demoraram a aparecer. Enquanto o Argentinos Junios só tinha finalizado uma vez ao gol de Ricardo Berna, o clube das Laranjeiras já tinha criado três oportunidades para marcar, com Rafael Moura, Conca, em cobrança de falta e Mariano. Na melhor chance, Fred acertou a trave direita.
Tentando se impor na base da violência, os donos da casa abusavam das faltas duras. Neste momento, um filme passava na cabeça dos cerca de 800 tricolores que foram até a Argentina para incentivar o time. Em Montevidéu, há duas semanas, diante do Nacional-URU, o Fluminense apresentou uma incrivel superioidade na etapa inicial. Mas saiu derrotado por 2 a 0. Dessa vez, porém, o gol saiu logo. Após linda jogada com Marquinho pela esquerda, Julio Cesar saiu na frente de Navarro e apenas deslocou o goleiro para abrir o placar: 1 a 0, aos 17 minutos.
Mariano e Julio Cesar comemoram gol do Fluminense contra o Argentino Juniors (Foto: AP)Julio Cesar comemora o primeiro gol do Fluminense contra o Argentino Juniors (Foto: AP)
A festa da torcida brasileira durou apenas oito minutos. Após cruzamento na área, Berna ficou com a bola, mas o juiz Wilmar Roldán marcou pênalti alegando que Gum agarrou Salcedo. O zagueiro do Fluminense não reclamou. Na cobrança, o próprio Salcedo deslocou o goleiro tricolor para empatar.
O jogo tinha a cara da Libertadores: brigado, corrido e muito catimbado. Ao tentar cobrar um lateral, Mariano foi atingido por algum objeto atirado pela torcida argentina. Enquanto o jogador reclamava com a arbitragem e demorava a reiniciar a partida, os torcedores do Argentinos Juniors, enlouquecidos, se penduravam na grande que fica a cerca de dois metros do gramado e o xingavam de tudo que era possível. Fred, então, tratou de dar mais motivos para os donos da casa ficarem nervosos. Aos 39, o artilheiro soltou a bomba em cobrança de falta da intermediária e contou com a falha de Navarro para deixar o Tricolor novamente em vantagem.
Em desvantagem, o time da casa partiu para o ataque. E até teve duas boas chances. No último lance da etapa, o baixinho Niell, de apenas 1,63m, que marcou dois gols de cabeça na partida no Engenhão, tentou uma bicicleta da entrada da área e acertou a trave de Berna. A vantagem de um gol ainda não era suficiente para classificar o Fluminense, já que, em Montevidéu, Nacional-URU e América-MEX empatavam por 0 a 0.
Pênalti, gol, briga e milagre
O time argentino voltou do vestiário mais ofensivo: Troglio tirou o zagueiro Tórren e colocou o atacante Oberman em campo. Mas quem teve a primeira chance foi o Fluminense: Fred ajeitou de peito para Marquinho dentro da área e o apoiador foi deslocado na hora do chute, que acabou defendido por Navarro. O árbitro mandou o jogo seguir e deu apenas escanteio. Mesmo melhor na partida, o Tricolor acabou castigado aos nove minutos. Oberman, que tinha acabado de entrar, aproveitou um rebote na entrada da área e chutou. A bola desviou em Valencia e matou Ricardo Berna, que nada pode fazer: 2 a 2.
O gol abateu o time tricolor. O Argentinos Juniors podiam não criar grandes chances, mas passaram a ter o domínio da partida. Nervoso, o Fluminense via o time da casa rondar sua área. Até que aos 22 minutos foi a vez da sorte mudar de lado. Marquinho cobrou escanteio, Valencia cabeceou e Navarro espalmou. A bola sobrou para Rafael Moura com o goleiro caído à sua frente: 3 a 2 no placar e esperança renovada.
jogadores do Fluminense comemoram gol contra o Argentino Juniors (Foto: Agência Photocâmera)Jogadores do Fluminense fazem a festa no gramado do Diego Armando Maradona (Foto: Agência Photocâmera)
Na área reservada aos visitantes, os tricolores começaram a cantar 'A benção João de Deus'. E Fred quase foi abençoado. Após cruzamento da direita, o camisa 9 ganhou no jogo de corpo e emendou um voleio para linda defesa de Navarro. Quando o cronômetro marcava 41 minutos, a partida entre Nacional-URU e América-MEX terminou empatada. Faltava uum só gol.
Mas João de Deus definitivamente estava na Argentina nesta quarta-feira. E ele viu Araújo lançar Edinho na área. O volante tentou driblar o goleiro Navarro e foi ao chão, em lance que o árbitro colombiano Wilmar Roldán interpretou como pênalti. Milagre. Fred pegou a bola. Chamou a responsabilidade. E não decepcionou a massa tricolor em Buenos Aires, no Rio e por todo o mundo. Com uma cobrança perfeita, no ângulo direito, ele decretou a classificação para as oitavas. Mais uma vez, o Fluminense contraria a matématica, pois avançou mesmo com apenas 8% de chances.
No fim, os argentinos mostraram que não sabem perder e partiram para a briga. A atitude contrariou a própria torcida, que aplaudiu a heroica classificação do Fluminense. Afinal, para o time de guerreiros, nada é impossível

quarta-feira, 20 de abril de 2011


Inspirado em Karatê Kid, Jackie Chan do Nordeste é a arma do Horizonte

Meia-atacante que tem mesmo apelido do ator de Hollywood se inspira em sucesso mais recente do ‘xará’ para derrubar o Flamengo na Copa do Brasil

Na certidão de nascimento, Helderlan Mojosa Silva. No mundo do futebol, Jackie Chan. Com nome de ator de Hollywood, o meia-atacante do Horizonte ainda nem sabe se será titular diante do Flamengo, nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Engenhão, em partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Mas já se tornou a estrela da comitiva cearense que desembarcou no Rio de Janeiro na última segunda-feira.

Jackie Chan, do Horizonte-CE (Foto: Cahê Mota / Globoesporte)Jackie Chan cearense garante repetir habilidades do xará em campo (Foto: Cahê Mota / Globoesporte)
No embalo do astro chinês especialista em artes marciais, Jackie Chan aproveitou a fama repentina acarretada pelo apelido inusitado e encarou os microfones curiosos em solo carioca. A pergunta inevitável era sobre a origem do apelido. A resposta, porém, fugiu do óbvio. Ousado e bom de papo, ele disse que a fisionomia oriental não é a única justificativa.
- Quem colocou esse apelido foi o Junior Cearense (volante do Horizonte), em 2006. Acredito que tenha sido pela aparência, pelos olhinhos puxados, mas também pelo futebol. Acho que dá para comparar a agilidade com que o ator de Hollywood ataca seus oponentes, com velocidade e inteligência. É o que procuro fazer no futebol, envolvendo meus adversários na rapidez e na habilidade.
Acho legal o (filme) mais recente, o Karatê Kid. O Jackie Chan ensina a um rapazinho que sai dos Estados Unidos e vai para a China as artes marciais locais, o kung fu. Com isso, o garotinho que é frágil fica forte e supera os oponentes mais difíceis. Essa pode ser uma inspiração. Contra o Flamengo, somos o garotinho frágil que vai tentar surpreender e bater o grande"
Jackie Chan, jogador do Horizonte
Aos 25 anos, Jackie Chan tem sua carreira pautada no futebol nordestino, quase toda no Ceará. De lá, onde defendeu Ferroviário e Guarani de Sobral antes de chegar ao Horizonte, só saiu para vestir a camisa do Atlético de Cajazeiras, na Paraíba. O sonho é o mesmo da imensa maioria dos companheiros de profissão: chegar ao estrelato e aos salários milionários. A inspiração, por sua vez, não está em Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Cristiano Ronaldo ou Messi, o que seria normal. Como quem veste a camisa, ele abraçou o apelido e segue os passos do ator chinês.
Se em campo não pode desferir golpes de kung fu, especialidade do “xará”, o meia-atacante cearense procurar tirar lições de seus filmes. E já tem até um exemplo a ser seguido diante do Flamengo.
- Acompanho e gosto muito dos filmes dele. As histórias são boas e, além disso, acho legal o fato de não ter dublê e fazer as próprias cenas. Acho legal o mais recente, o Karatê Kid. O Jackie Chan ensina a um rapazinho que sai dos Estados Unidos e vai para a China as artes marciais locais, o kung fu... Com isso, o garotinho, que é frágil, fica forte e supera os oponentes mais difíceis. Essa pode ser uma inspiração. Contra o Flamengo, somos o garotinho frágil que vai tentar surpreender e bater o grande.
Batizado logo no início da carreira, Helderlan não é daqueles que se incomodam com o apelido. Muito pelo contrário.
- Foi muito bem-vindo. Desde que recebi o apelido fiz boas campanhas no estado do Ceará. Só me deu sorte. Não tenho do que reclamar.
Sorte que Jackie Chan espera ter mais uma vez diante do Flamengo. Membro de uma equipe com folha salarial de R$ 80 mil e gastos mensais de R$ 100 mil (valor mais de dez vezes menor do que a remuneração apenas de Ronaldinho Gaúcho), o Horizonte sonha repetir feitos como o do Santo André em 2004, campeão da própria Copa do Brasil sobre o Rubro-Negro em pleno Maracanã.
Para provar que esse desejo pode, sim, se tornar realidade, o “atacante oriental” apela para umas das máximas do futebol, mas admite que nem só a vitória interessa aos cearenses no Engenhão.
- A partir do momento que são 11 contra 11, tudo fica igual. Não é igual o número de torcedor, o salário, mas quando a bola rolar tudo pode acontecer. Vamos tentar surpreender para ao menos marcar um gol, de repente conseguir um empate e, quem sabe, até a vitória.
Planos ousados para um modesto clube do interior do Ceará. Não para quem tem Jackie Chan.

Na semana da Páscoa, confira 10 riscos e benefícios do chocolate





1) Bem-estar: a sensação de bem-estar causada pelo chocolate encontra respaldo na ação da endorfina e da dopamina, relacionadas ao relaxamento. Alguns cientistas afirmam que a delícia é capaz de aumentar a produção dessas substâncias


2) Ao leite, branco ou amargo? Apesar de o chocolate ao leite satisfazer o paladar da maioria, é o amargo (com, no mínimo, 70% de cacau) que traz benefícios. Pesquisas mostram que seu consumo melhora o fluxo arterial e faz bem à saúde cardiovascular por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos sanguíneos. Ajuda a diminuir os níveis de LDL (colesterol ruim). O ao leite e o branco apresentam maior teor de gorduras saturadas
3) Versão diet: os chocolates dietéticos apresentam restrição de açúcar, mas, muitas vezes, a quantidade de gordura e calorias é maior do que a do produto tradicional. Por isso, fique atento à composição nutricional presente nas embalagens

4) Sensibilidade:
o chocolate pode causar enxaqueca em pessoas mais sensíveis, devido à ação de substâncias vasodilatadoras. Abre espaço ainda para alergias, irritações na pele, no estômago e no intestino. Quem tem distúrbios no fígado deve evitá-lo por conta da grande quantidade de gordura
5) Quantidade: recomenda-se a ingestão de, no máximo, 30g da iguaria amarga por dia. Não conseguiu se controlar? Pois saiba que, para gastar as calorias de 250g de chocolate ao leite, por exemplo, precisa caminhar cerca de quatro horas em um ritmo bem acelerado

6) Controle da pressão: o chocolate escuro tem efeitos benéficos para o coração. Cientistas da Universidade de Linkoping, na Suécia, descobriram que a versão amarga (rica em cacau) inibe uma enzima no organismo conhecida por elevar a pressão arterial. O resultado positivo é atribuído às catequinas e procianidinas, antioxidantes encontrados na iguaria
7) AVC: o chocolate escuro pode reduzir os danos cerebrais após um acidente vascular cerebral, segundo um estudo da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Os cientistas descobriram que um composto chamado epicatequina protege as células nervosas. Os testes foram realizados em ratos e a equipe espera que os efeitos possam ser aplicados em seres humanos

8) Hipertensão na gravidez: chocolate durante gravidez pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia (hipertensão). Um estudo da Universidade Yale, nos Estados Unidos, sugere que mulheres que saboreiam a iguaria ao menos cinco vezes por semana estão 40% menos propensas a desenvolver o problema do que aquelas que a consomem menos de uma vez. O composto teobromina, encontrado principalmente nas variedades amargas e meio-amargas, pode ser o responsável pelo benefício

9) Ataques cardíacos: pessoas que sobreviveram a ataques cardíacos e comem chocolate podem reduzir o risco de morrer por problemas do coração, segundo pesquisa realizada na Suécia. Testes mostraram que saborear a iguaria duas vezes por semana resultou em 66% menos chances de morrer de doença cardíaca e uma vez por semana reduziu o risco quase pela metade. Isso porque a delícia é rica em antioxidantes, que nos protege do envelhecimento causado pelos radicais livres

10) Analgésico: ingerir chocolate pode aliviar dores, segundo um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A distração de comer ou beber por prazer atuaria como um analgésico natural. Os testes foram realizados em ratos, mas os pesquisadores acreditam que o mesmo efeito ocorra em pessoas

Ronaldo Fenômeno apoia campanha de hipertensão

Iris Stefanelli muda o visual e passa a utilizar franja

 . Foto: Divulgação Íris Stefanelli passou por um processo de transformação no visual
Foto: Divulgação

Cansada de seu antigo visual, Íris Stefanelli decidiu dar uma repaginada e passou pelas mãos do cabeleireiro Beto Fortes, em São Paulo, que transformou o visual da ex-BBB.
A repórter do TV Fama reforçou o tom loiro das madeixas, além de repicar os fios e deixar a franja na altura das sobrancelhas.
Feliz com o resultado, ela comemorou o novo look e posou para fotos logo após a mudança.

Dicas de como zuar um crinthiano

Toda Semana eu irei colocar no blog  Dicas de como zuar uma pessoal
e para começar iremos apreender a zuar um corinthiano



Corinthians

1- "A inveja é uma merda, mas a defesa do Corinthians é pior"

2- Cartão de afinidade (de crédito) do Corinthians é o melhor do mundo:
Não vence nunca.

3- Os dois piores times do mundo são:
Em segundo lugar, o time reserva do Corinthians.
Em primeiro, os titulares.

4- O Corinthians vai lançar uma nova raspadinha.
Se você raspar e aparecer o Corinthians com uma faixa de campeão no peito, pode ir a padaria mais próxima e trocar por um sonho.

5- Não se deve discutir com um corinthiano...
O freguês sempre tem razão.

6- Por que cobras não picam corinthianos?
Ética profissional

7- Você está dirigindo em uma estrada no deserto e vê o Fernando Collor em um lado da estrada e um corinthiano no outro lado. Quem você atropela primeiro ?
Collor. Primeiro a obrigação, depois o divertimento.

8- O quê o Corinthians tem mais que os outros times?
Tem mais é que se FO DER!!!!!

9- Sabe quando corinthiano sobe na vida?
Quando volta pra casa.

10- Um dia fizeram um concurso de torcidas no Pacaembu.
E a primeira prova era "agüentar o cheiro do bode". Arranjaram um bode desgraçado de fedorento e trancaram no vestiário dos árbitros.
Chamaram um torcedor de cada clube e deram início a prova.

O primeiro a entrar no vestiário foi o são paulino.
Agüentou vinte segundos e saiu correndo.

Depois o palmeirense. Agüentou três minutos e saiu correndo.

A seguir o santista. Agüentou oito minutos e saiu correndo.

Ai entrou o corinthiano. O bode agüentou dois segundos e saiu correndo.

11-Por que o CORINTHIANS foi jogar na Etiópia?
Porque o presidente queria mostrar que existe coisa pior que a fome.

12-O pai e o filho saindo de um jogo do PALMEIRAS, passa um camburão vazio, e o filho fala:
Olha, pai! Ninguém foi preso hoje!
É, filho! o CORINTHIANS só joga amanhã!!!

Muricy rejeita rótulo de retranqueiro e exalta o drible em seu início no Peixe

Rígido, apegado à defesa... Técnico sempre encarou criticas a seu estilo.
Mas na Vila Belmiro, no comando do Santos, rendeu-se ao improviso

muricy ramalho santos treino (Foto: Ricardo Saibun / Site Oficial do Santos) 
 (Foto: Ricardo Saibun / Site Oficial do Santos)                                                                                                                                          Muricy tem valorizado o improviso no Santos                                       O técnico do Santos, Muricy Ramalho, sempre disse que detesta ser rotulado. Tetracampeão brasileiro - conquistou três campeonatos nacionais com o São Paulo (2006, 2007 e 2008) e um com o Fluminense (2010) - e com currículo vencedor, nunca conseguiu fugir do carimbo de retranqueiro. É visto como um técnico que prioriza sistemas defensivos e que só joga na base do chuveirinho.
Na Vila Belmiro, no entanto, Muricy parece dar mostras de que não é tão ortodoxo quanto seus críticos pensam. Ao conhecer de perto o leve time do Santos, com Paulo Henrique Ganso e Neymar, o treinador tem se dedicado a valorizar o improviso. Afirma que o Peixe tem craques imprevisíveis e muito habilidosos, e isso está acima de qualquer esquema.
- São jogadores técnicos, de drible. Quando se enfrenta um adversário fechado, o drible é muito importante. Eu tenho de incentivar isso. Na hora de achar o espaço, jogadores como Ganso e Neymar são fundamentais, pois são diferentes, pensam rápido - afirma o treinador.
Muricy até tentou ensaiar uma adaptação do Santos a seu estilo. Na véspera do jogo contra o Cerro Porteño-PAR, na última quinta-feira, em Assunção, o treinador confirmou as escalações de Diogo e Keirrison no ataque, dois jogadores altos, de presença na área, e passou boa parte do treino, realizado no estádio General Pablo Rojas, treinando jogadas aéreas.
No entanto, o acaso tratou de fazer o Peixe voltar a jogar como está acostumado. Diogo se machucou ainda no primeiro tempo do confronto com os paraguaios e foi substituído pelo leve Maikon Leite, que entrou muito bem, jogando com a bola no chão, e marcou o segundo gol da vitória santista por 2 a 1.
- Eu não tenho a intenção de chegar aqui e mudar tudo. O Santos tem um estilo muito característico. É uma equipe que ataca muito, joga em velocidade. Eu preciso respeitar isso. O que estou fazendo agora é só tentar dar um pouco mais de organização, pois estávamos correndo muitos riscos. Mas não quero que o time perca o que tem de melhor, que é a técnica - explica.
O drible é importante para abrir defesas. Tenho de incentivar isso"
Muricy Ramalho
Por enquanto, tem dado certo. Em três jogos sob o comando do novo treinador, o Peixe venceu dois e empatou um. Foram cinco gols marcados e apenas um sofrido. O ataque funciona como sempre, e a defesa agora é mais sólida.
Nesta quarta-feira, às 19h30m (horário de Brasília), o Santos enfrenta  o Deportivo Táchira-VEN, pela Taça Libertadores. Mais uma chance de ver esse novo Peixe. Uma combinação do pragmatismo de Muricy com o improviso dos Meninos da Vila. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos exclusivos. O SporTV transmite ao vivo para todo o Brasil.

Na seca em campo, Real decide sexta Copa do Rei contra o Barça

Há quase três anos sem título, merengues tratam final com maior importância do que rivais multicampeões. Fora dos gramados, Real ‘sobra’ nas receitas

Cristiano Ronaldo treino Real Madrid (Foto: Reuters) 
                               Cristiano Ronaldo é 'o cara' do Real Madrid na final
                              da Copa do Rei: esperança de título após três anos
  Nove Liga dos Campeões, 31 Campeonatos Espanhóis, 17 Copas do Rei, oito Supercopas da Espanha, duas Copas da Uefa... Em 109 anos, o Real Madrid se especializou em, principalmente, conquistar títulos. Mas a história dos últimos três tem sido escrita com mais contratações galácticas e milhões de euros do que propriamente com troféus no Santiago Bernabéu. Mas a oportunidade voltou a bater a porta dos merengues, e logo contra o maior rival Barcelona: nesta quarta-feira, a partir das 16h30 (de Brasília), ambos decidem a Copa do Rei pela sexta vez, no estádio Mestalla, em Valência, no segundo dos quatro clássicos da maratona. O GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.
Desde agosto de 2008, com a Supercopa da Espanha, os merengues só abrem a sala em seu estádio para torcedores e turistas. O período coincide justamente com o auge dos catalães, que iniciaram a “Era Guardiola” com todos os seis títulos possíveis conquistados em 2009, além de levarem o Espanhol e Supercopa seguintes.


Números e mais números
Fora de campo, no entanto, o Real aprendeu a viver sem troféus e aumentou progressivamente suas receitas nos últimos tempos. Estudos da empresa BDO RCS apontam que o clube merengue arrecadou € 145 milhões com marketing e € 148,6 milhões com sócios e o Bernabéu somente em 2010. Nos últimos 10 anos, com dois mandatos do presidente Florentino Pérez, a evolução atingiu os 197% – em 2001, época do primeiro time galáctico, a receita com marketing não chegou sequer aos € 39 milhões.
Com Messi, Xavi e Iniesta, o Barcelona vive notório melhor momento nos gramados, mas vem atrás em receitas. Com o marketing, em 2010, foram € 120,9 milhões – sócios e Camp Nou renderam € 115,5 milhões. Em oito anos, desde que Joan Laporta assumiu e revolucionou o clube, a evolução foi de 140%. Números excelentes, mas abaixo do maior rival.
Em Copas do Rei, o Barcelona pode dizer que leva grande vantagem. São 25 títulos dos culés contra 17 dos brancos - o último apenas em 1993. Em confrontos diretos pela final, foram cinco: três vencidos pelo Barça (1968, 1983 e 1990) e dois pelo Real (1936 e 1974).
Grafico Real Madrid (Foto: Divulgação / BDO RCS) 
Real Madrid: evolução em quase 200% nas receitas desde 2001 (Foto: Divulgação / BDO RCS)
Real sem medo de defender
Tudo é visto como motivo para o Real Madrid tratar esta decisão de Copa do Rei com mais carinho que o rival. Além, é claro, de o resultado do clássico do último sábado, pelo Campeonato Espanhol, ter favorecido o Barcelona, agora oito pontos à frente do rival na disputa por um título quase definido.
Temos que defender como um time e os times defendem com 11"
Mourinho
Mas é justamente o empate por 1 a 1 no Santiago Bernabéu que José Mourinho usa como exemplo para poder superar os catalães. Na ocasião, o técnico português pôs a campo um Real Madrid defensivo, com Özil no banco e Pepe de primeiro volante. A tática deixou o Barcelona ainda mais com a posse de bola – chegou a ficar com 83% no primeiro tempo –, mas impediu investidas como na goleada por 5 a 0 no Camp Nou, em novembro. No fim, com dez jogadores, os merengues reagiram e ganharam novo ânimo.
– Quando o Barça tem a posse de bola, nós temos que defender, senão por sua qualidade teremos dificuldades. Temos que defender como um time e os times defendem com 11. Antes o Real estava acostumado a defender com seis e atacar com quatro. Tenho dúvidas de que a imprensa de Madri queira que nós ganhemos, mas os torcedores não estão cegos e estão com o time – disse Mourinho, que negou a obrigação de conquistar o título por conta de seu currículo.
– Quando falaram comigo e estive pela primeira vez com o presidente e José Angel Sánchez (dirigente) me pediram trabalho honesto e dedicação. Me escolheram pelo meu profissionalismo e porque comigo se trabalha com seriedade. Se conseguirmos o título será algo ótimo, caso contrário seguiremos o projeto. Obviamente que os resultados positivos são motivadores. É verdade que é a minha primeira final com o Real, mas já participei de muitas finais e por isso estou tranquilo.
Guardiola coletiva Barcelona (Foto: AFP) 
                                                              Guardiola acha que título 'não mudará nada' (AFP)
                                                                              Barcelona com mudança no gol
No Barcelona, a tendência é que a equipe seja basicamente a mesma do último sábado. O zagueiro Puyol e o lateral Adriano, que sofreram leves contraturas, devem ir a campo. A principal e única mudança, portanto, seria no gol. Pinto, que agarrou nas partidas da Copa do Rei, substituiria Victor Valdés por justiça.
– Nossa intenção é jogar até ficarmos cansados. Falamos sobre o que fizemos bem e mal no sábado. Somos dois grandes times. Haverá um grande clima e espero que não tenha problemas. Mas não mudará a história. É o que é e não mudará em nada o que o Real Madrid tenha conseguido – afirmou o técnico Josep Guardiola.
Grafico Barcelona (Foto: Divulgação / BDO RCS)Gráfico com evolução das receitas do Barcelona nos últimos oito anos (Foto: Divulgação / BDO RCS)

20/04/2011 13h38 - Atualizado em 20/04/2011 13h38 Médico do Corinthians pede que Adriano tenha cuidado com o peso




Médico do Corinthians pede que Adriano tenha cuidado com o peso

Joaquim Grava diz que Imperador poderá demorar mais tempo para voltar a atuar se ganhar muitos quilos. Atacante foi operado na manhã desta quarta

joaquim grava médico corinthians (Foto: André Lessa / Agência Estado)
  O Corinthians redobrará os cuidados com o peso de Adriano durante o processo de recuperação pela cirurgia no tendão do pé esquerdo. Responsável pela operação do Imperador, o médico Joaquim Grava lembra que o acúmulo de gordura neste período de inatividade poderá comprometer a recuperação. A previsão é de que o Imperador volte a jogar em cinco meses.
- É preciso ter uma orientação dietética. Tem de segurar agora. Ele já tinha perdido uns três quilos. Inevitavelmente, vai engordar. Não pode exceder o peso. Isso pode retardar a volta dele - afirmou Grava.
Adriano não joga desde o dia 21 de janeiro, ainda pelo Roma, quando lesionou o ombro direito no clássico com o Lazio, pelo Campeonato Italiano. Depois de algumas semanas de trabalho no Rio de Janeiro, iniciou no dia 11 de abril o tratamento no Corinthians, sempre mesclando exercícios de fisioterapia e físicos.
O Imperador, aliás, admitiu que estava acima do peso ideal, mas vinha cumprindo à risca a carga de atividades imposta pela comissão técnica alvinegra. Entretanto, na última terça-feira, no primeiro treino no gramado do CT Joaquim Grava, rompeu o tendão do pé esquerdo e terá de ficar cerca de cinco meses longe do futebol.

Adriano viajará na quinta-feira para o Rio de Janeiro, onde ficará até o dia 1º de maio. Neste período, estará sob cuidados do médico José Luiz Runco. Quando voltar ao Corinthians, passará a ter constantes avaliações para não ganhar gordura.
- O que combinei é que ele irá ao Rio e ficará com o Runco. É difícil usarmos a balança, mas, no caso dele, vamos usar. Vamos fazer uma pesagem a cada dez dias - completou.
A dieta elaborada para o jogador não deve sofrer grandes alterações. O clube havia até liberado o atacante a beber, socialmente, uma vez por semana.